Homem-Aranha Azul

Fonte: Guia dos Quadrinhos

Homem-Aranha Azul – Coleção de Graphic Novels Marvel Salvat nº 25 (2015).
Lançado originalmente nos EUA em 2002. Escrito Jeph Loeb e desenhado por Tim Sale.

O que Peter Parker não imaginava é que o destino levaria Gwen Stacy a passar o resto da vida dela com ele. Esta é uma história de amor sobre como eles se apaixonaram. Ou, na verdade, como eles quase não se apaixonaram. Para poder conquistar a garota dos seus sonhos, Peter terá de encarar o Duende Verde, o Rino, dois Abutres e um homem misterioso que controla a todos das sombras. Bem-vindo, esta é a vida do Homem-Aranha, sempre ruim antes de ficar boa. É bem incrível. Junte-se à equipe vencedora do Prêmio Eisner composta por Jeph Loeb e Tim Sale (Demolidor: Amarelo, Hulk: Cinza, Capitão América: Branco) nesta história sobre o primeiro amor do Homem-Aranha, quando tudo estava finalmente se reestruturando… até desmoronar. Romita, o lendário ilustrador do Homem-Aranha que, entre outras coisas, foi o primeiro a desenhar a Mary Jane Watson.

Gwen Stacy, o grande amor de Peter Parker, morreu por causa de um dos maiores inimigos do Homem-Aranha, o Duende Verde. Nas aventuras seguintes, Peter se vê sem chão, tentando esquecê-la, mas o sentimento fala mais alto.

Nesta HQ, acompanhamos um Peter um pouco mais velho narrando desde o dia em que conheceu Gwen até quando ele se apaixonou por ela. Poderia ser uma história curta, porém ele é o Aranha, então há boas doses de ação e um mistério envolvendo seus vilões!

Homem-Aranha Azul é interessante também pra quem não conhece muito o personagem pois há alguns elementos base e é tudo simples. E ela é meio triste, meio nostálgica, meio engraçada. A HQ ainda nos faz recordar que todos temos, ou tivemos, aquele grande amor que por uma razão ou outra não ficamos juntos com a pessoa. E com certeza já nos pegamos pensando em como tudo seria e o que deveria, ou não, ter sido feito.

Esta edição da Salvat possui erros ortográficos, algo complicado pra quem lança um material assim, capa dura. Porém, com uma arte ímpar, um roteiro bem fluido, recomendo esta aventura para todos. Pegue seu gravador, separe suas fotos antigas, e uma boa leitura!

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